Acordei no meu paraíso privado na Terra que são os doces e ternos braços da minha princesa imperial, sem a mínima noção do tempo a não ser que era dia de trabalho para nós os dois e o nosso despertador foi um CD que a minha rosa de rubis e esmeraldas tinha na sua aparelhagem de som com a mítica valsa Danúbio Azul.
O som dessa bela é mítica valsa vienense nos levou aos jardins de Schonbrün, do palácio imperial austro-húngaro nos tempos da bela e doce Sissi que nos enacminhou para um dulcíssimo e retemperador banho a dois que nos reacendeu o nosso império dos sentidos com um calor infinitamente insano e fez que saíssimos por momento da implacável regência de Cronos deixando que a doce e cálida luz do calor do sol da Afrodite nos unigisse por doces e breves momentos.
Mas o ritmo das batidas de Cronos não perdoa e a hora de irmos tomar a primeira refeição do dia e da manhã chegou sem perdoar e como haviam fatias da tarte de chocolate que tinha sido a sobremesa do jantar das mil delícias onde até as ninfas do Olimpo ficaram corados devido ao calor emanado do nosso ninho de amor.
Saímos da casa da minha doce imperatriz dos beijos de mel e nozes transportados no nosso transporte favorito que são os nossos profundos e vulcânicos beijos até a paragem do autocarro 58 que nos levaria até ao Cais do Sodré donde eu partiria para Oeiras para depois seguir para a Microsystems e a minha raínha imperial do meu coração seguiria no eléctrico até ao seu emprego na avenida D. Carlos I.
O pior da viagem é que fomos em pé durante o percurso entre o largo de Camões e o Cais do Sodré sempre me pé sem termos um único lugar sentado e essa fatigante e curta odisseia até ao Cais do Sodré, que nos fez precisar duma energia extra e esta energia extra estava a nossa espera no British Bar e no seu centenário e sempre saboroso café sempre cheio de energia, depois de bebemos o nosso delicioso e doce café, fomos para a estação de comboios de onde eu seguiria para a Microsystems e a minha impertariz das mil doçuras seguiria no eléctrico para o seu emprego.
Não nos queriamos soltar de tão colados que estávamos com os nossos longos, profundos, escladantes e vulcânicos ósculos, mas Cronos é impredoável e a hora de partirmos para os nosso empregos ja tinha chegado, mal entrei no comboio, oiço o meu telemóvel a tocar e eram no comboio, oiço o telemóvel a tocar e eram os meus pais para se eu tinha tido problemas de maior; mas eu disse que tinha estado nas melhores mãos do universo, nas mais doces mãos do Olimpo e o comboio se pos a caminho de Oeiras e quando ia a caminho da Alcantra-Mar, a raínha-imperial liga-me a dizer que já tinha chegado ao seu emprego; e depois da doce chamada que foi tão vulcânia e solar como os nossos ósculos e com tanto calor na alma, fechei os olhos e fui sonhando com a festa das mil delícias da noite anterior e com a nossa boda cada vez mais próxima.
Enquanto sonhava, as estações de combioio se iam seguindo uma atrás das outras durante o meu sonho doce como o mel de mil abelhas do Olimpo; e no meio de tanta doçura paradisiáca nem dei pela aproximação cada vez maior da estação de Oeiras, mas a minha sorte que o comboio tinha como destino não Cascais mas sim Oeiras, porque de tão inibriado que estava e caso o comboio seguisse para Cascais tinha perdido o tino a estação de Oeiras e só parava mesmo em Cascais.
Acordei com o barulho da travagem do comboio e que me fez lembrar logo do transbordo para a Microsystems, assim que cheguei perto do transbordo estávamos quase todos presentes, digo quase todos porque o Gianni ainda não tinha saído da baixa médica e fui bombardeado por perguntas sobre o estado de saúde do Gianni porque todos sabiam e sabem da nossa longa amizade e só pude dizer que o Gianni voltaria ao serviço em breve, e depois desse bombardeamento segui para a Microsystems com calma mas ao mesmo tempo com expectativa sobre o que haveriamos de fazer porque já tínhamos despachado os Mac's e não havia muito mais para fazer além disso e temiamos se tinhamos que passar o dia inteiro sem fazer nenhum.
Mas tal expectativa foi gorada porque trabalho não nos faltava porque tinha havido um fluxo súbito de testes de programação que nos iria ocupar o dia inteiro de trabalho, só tendo intrevalo para podemos almoçar e mesmo assim a hora de almoço tinha que ser contada ao segundo por que os prazos de entrega daqueles computadores era demasidamente apertado para podermos almoçar com calma e essa pressa a almoçar também se devia ao atraso que esse trabalho tinha devido as chatas minhocas das maçãs policromáticas.
E a minha colega Susana se passsou de vez quando viu a carga de trabalho e desabafou:
- O César se anda a meter nos copos ?
- Não sei, Susana; mas não deve estar com a caixa dos pirulitos com os parafusos todos.
- Sim, Afonso tens razão; tanto trabalho depos da carga dos mac's não se cabe na cabeça de ninguém.
- Mas talvez a culpa não seja só do César.
- Como assim ?
- Se puxares pela moleirinha vez que logo que essa empreitada foi um "presente" dos nossos colegas do turno da noite.
- Tens razão, o cansaço provocado pela empreitada das maçãs policormáticas foi tanto que me esqueci desses labregos que deveriam de ter feito pelo menos parte desses testes.
- Eles é que são quase com toda a certeza os culpados desse frete e logo mais digo-lhes duas das fortes.
O tempo foi passando e passando seguindo a lei de Cronos, implácavel, como smpre e mais depressa do que podeirmaos pensar a hora de saída tinhamos chegado, apesar do turno de serviço ter sido dos mais pesados, mas mesmo assim conseguimos guardar os minutos finais para preencher as folhas de serviço.
Após acabramos o duros dia de trabalho lieralmente nos arrastamos até ao transbordo que nos levaraia aos comboios devido ao cansanço louco que tinhamos devido ao excesso de trabalho, os mesmos comboios que nos levaria até as nossas casas para podermos dormir nem que seja por meia hora para recuperamos as forças.
Quando ainda me estava a sentar no comboio para o Cais do Sodré, recebo uma chamada da minha raínha de rosas e esmeraldas, foi uma chamada cheia de mel sem fim que dava a sensação de a ter no meu colo naquele momento, só paramos de nos amar quando cheguei ao Cais do Sodré, mas sem deixar de combinar uma muito escaldante sessão de chat depois dum rápido jantar com os meus pais; mas o conteúdo da conversa deixo nas mãos das vossa sempre fértil imaginação.
Depois de descermos à Terra com a ajuda do despertador que nas suas ondas radiofónicas passava as duas vozes mais imortais de todos os tempos Monserrat Caballé e Freddie Mercury cantando Guide Me Home ".
Acordamos enroladinhos um ao outro, mas tão tarde que quase perdíamos o tino as horas para entramos nos nossos empregos e praticamente engolimos o pequeno almoço logo depois dum duche rápido, que para nosso pesar teve que ser rápido apesar das mil delícias trocadas durante a noite e nos apetecer trocar outras mil.
Nos despedimos a pressa dos meus pais e só para ajudar ao atraso tinha acontecido um acidente mesmo na rua por vai o autocarro que nos levaria ao Cais do Sodré, nos restando apenas a alternativa do eléctrico que devido ao acidente estava superlotado , mas que remédio tínhamos que ir nele e boa parte da viagem foi feita em pé; mas no meio do azar tivemos a sorte daquele eléctrico estar cheio de alunos da Universidade Aberta e ter esvaziado assim que parou na paragem existente em frente da dita universidade, ficando os lugares sentados ocupados por nós e alguns turistas que vinham do largo de São Pedro de Alcântra.
A nossa primeira paragem assim que chegamos ao Cais do Sodré foi o sempre crónico British Bar para bebermos um revigorante café com muitos beijos vulcânicos, beijos escaldante, vulcânicos e profundos que quase faziam evaporar o café ou corar a estátua do Duque da Terceira de vergonha, mas a minha princesa imperial queria mais beijos e muito mais carinho e impulsiva como sempre disse:
- Meu amor lindo, te importas que eu te leve aos comboios ?
- Não minha princesa, eu te ia pedir o mesmo.
E de braço dado atravessamos a avenida 24 de Julho até a estação de comboios e antes de eu apanhar o comboio que me levaria a Oeiras, donde depois tomaria o transbordo para a Microsystems, demos por nós a trocar longos, escladantes, vulcânicos e profundos beijos até que o sistema sonoro da estação alertar que o comboio para Oeiras estava para partir, nos arranjamos e segui para o comboio que ia para Oeiras, mas a música que ouvi de manhã me soou a presságio que algo iria acontecer e fiquei preocupado com a minha rosa de rubis e esmeraldas e lhe disse para ela ligar-me assim que chegasse ao emprego.
Bem quando o comboio partiu ainda deu para eu acenar um rápido adeus a minha doce dona do meu coraçãoe eu ansiava pela sua chamada que acabei por receber quando o comboio passava na estação de Belém e aí sosseguei o meu coração porque a sua dona tinha chegado bem ao seu emprego.
Depois de saber que o meu amor tinha chegado bem ao seu trabalho desviei um pouco o pensamento para os nossos amigos que estavam internados e cuja recuperação estava a espantar os médicos dado estar a ser mais rápida que a média e aproveitei para ligar para as respectivas enfermarias e lhes pedir que me ligassem se houvesse alguma alteração no estado de saúde de ambos.
E acabei chegar a Oeiras onde fui dos primeiros entrar no transbordo e a minha companheira de sala temporária, Susana, se sentou no lugar normalamente ocupado pelo Gianni e me veio lembrar de novo da empreitada de Mac's que tínhamos para consertar além de termos que cuidar de alguma parte burocrática que depois seria completada pela secção de contabilidade, mas para suportar a relativamente longa viagem de autocarro entre a estação de Oeiras e a Microsystems peguei meu mp3 e tentei achar uma estação de rádio que passasse alguma música que eu gostasse mas foi trabalho em vão e acabei por me concentrar num clássico imortal que tenho gravdo no mp3 que é greatste hits I dos Queen e me encostei a cadeira e deixei-me levar pelas notas das imortais melodias dos imperadores do rock.
E quando chegamos a Microsystems foi a minha amiga Susana que me acordou do meu casulo musical que tínhamos outra viagem no meio do mar das maçãs policromáticas de silício que nem 5 % da doçura do mar verdadeiro tinham, uma amargura que nem os nossos colegas que cuidam das entradas e sáidas invejam porque em boa parte eram probelmas evitáveis se tivessem o mínimo de atenção mas era trabalho e tinha que ser feito.
Mal entramos na nossa sala nos atiramos aos Mac's como um cão de caça se atira a uma peça de caça e começos a trabalhar que nem uns mouros pelo menos até a hora do almoço e não haveria nada nem niguem que nos parasse a não ser o sinal para o almoço, e de facto o sinal da hora de almoço foi a única coisa que nos interrompeu naquela manhã cheia de trabalho.
Quando me sentei na mesa da cantina a almoçar ouvi uma musica de fundo que poderia ser um presságio sobre aquilo que poderia acontecer no resto dia que eu tinha pela frente ou uma mensagem para mim escondida nas notas da imortal despedida do imperador Mercury do mundo dos vivos "These Are The Days of Our Lives" mas a intemporal música ficou gravada nos meus ouvidos e me acompnahou durante o resto do dia de trabalho até que o meu telemóvel toca e era o Gianni a dizer que tinha hoje alta e que iria fazer o resto da recuperação ao lado da sua sempre eterna Maria e que queria que eu fosse buscar e assim que desliguei me lembrei de algo que o meu avô me disse sobre as enfermarias dos hospitais estarem pejadas de gente incompetente tirando uma ou outra honrosa excpeção, mas nem com passar dos anos a a situação melhorou.
Mas estava tão afundado nos meus pensamentos que esqueci-me do meu trabalho e da presença da amiga Susana que deu-lhe hoje para interromper os meus pensamentos e desconfiava que a chamada tinha a ver com o Gianni.
- Então como ele está ?
- Ele quem, o Gianni ?
- Sim.
- Vai completar a recuperação em casa.
- O que ele tinha eram saudades dos miminhos da Maria.
- Não, que ideia.
E retornamos ao serviço para as maçãs de sílicio multicolores, para o acabar e mal demos por isso já estávamos a fazer o relatório para facturação que iria ser feita pelo pessoal da contabilidade e mal esse serviço está concluído toca de novo o meu telemóvel e era a minha sereia para dizer que o nosso idosos amigo de brancas cãs estava para ter alta também hoje e fiquei surpeendido com a rápida recuperação do nosso amigo Pedro depois do enorme susto que teve, mas ao mesmo tempo me encontrava numa camisa de 12 varas por que o Gianni já me tinha pedido para o ir buscar e o nosso amigo Pedro também queria o mesmo e nem sabia como haveira de fazer para poder chegar em tempo útil aos dois hospitais mais extremo a extremo da Cidade do Porto de Ulisses.
Voltei a ligar para o meu amor para saber como haveriamos de resolver a situação:
- Minha rosa de rubis e esmeraladas como tens estado.
- Bem, meu rei.
- Como vamos fazer isso de ir buscar o Gianni ao São Francisco Xavier e o Pedro a São José.
- Bem para irmos buscar o Gianni os pais dele nos dão boleia.
- E depois .
- Depois nos dão boleia pelo menos até ao Cais do Sodré.
- Ainda bem que temos tranporte meu amor, assim já sei como fazer as coisas, mil beijos escladantes.
- Para ti também meu fofo.
Com o problema do transporte resolvido, voltei ao meu serviço na maior das calmas e Cronos foi ditando a sua lei e quando dei pela trombeta de Cronos, já o horário de serviço tinha chegado ao fim, só faltando preencher a sempre muito burocrática folha de serviços para se dizer o que se tinha feito durante o dia.
Bem pouco mais se fez do que tapar a mancada monumental da maçã policormática e tinha uma certa preocupação se o serviço seria pago, mas nesse ponto a cambada da contabilidade que se arranjasse porque já não eram contas nem do meu nem do rosário da Susana.
Marquei a hora de saída e segui para o transbordo sem saber o que poderia acontecer durante o resto do dia e como tem acontecido de tudo um pouco acabei por deixar de fazer grandes planos e passei a viver cada dia como fosse o último e pensando assim cheguei a estação de Oeiras, onde me despedi da Susana que seguia para sua casa em Cascais enquanto eu esperava por um comboio que me levasse ao Cais do Sodré.
Por estúpida coincidência chegaram ao mesmo tempo o comboio para Cascais e o comboio para o Cais do Sodré e seguimos para os nossos afazeres domésticos e eu no comboio a procura duma música que me animasse mas a única coisa que podeia animar naquele momento seria um longo e vulcânico beijo da minha rainha que estara a minha espera no Cais do Sodré.
Com tanta procurar nas ondas da rádio acabei por achar um dos originais dos imortais do rock da altura em que eles tinham arranjando um vocalista novo e me deixei embalar pela música, e embalado pela música cheguei ao Cais do Sodré onde a minha imperatirz de rubis e esmeraladas feitas com o doce sabor do chocolate branco me esperava.
Mas o desejo de nos beijarmos era maior que todas as montanhas, maior que todos os habitantes do universo e maior que fogo de todos os vulcões da Terra, e tal calor se concentrou nos nossos lábios que se fundiram num só torcando ardentes ósculos que nos fez ficar alheios do mundo a nossa volta, e uma inusitada sms dos pais do Gianni nos fez descer a terra mas cheios de desejo de muito mais calor e a sms era para nos alertar que já estavam no Terreiro do Paço que estavam a caminho do Cais do Sodré.
Demos um jeito para endreitar as nossas roupas que com a lava do vulcão do amor se desalinhou toda e esperamos por eles a porta da estação ferroviária e a espera não foi muito longa e nos pusemos a caminho do São Francisco Xavier e no caminho apanhamos a doce Maria que tinha recuperado a beleza radiosa que tinha antes do ataque cardíaco do seu eterno Gianni e assim que chegamos ao hospital do Restelo e a enfermaria onde o Gianni passou estes últimos dias, o vimos de pé a cuidar da burocracia relativa a alta e já tinha arrumado parte das suas coisas.
Assim que viu a sua doce Maria foi recebido por ela por um longo e escladante beijo cheio de muitas saudades fazendo o meu amigo deixar cair os documentos da alta e assim que desceram ao terceiro calhau a contar do Sol, a sua doce Maria o ajudou a se arranjar e a preencher a papelada.
Depois fomos ao bar beber um café em comemoração da rápida recuperação do nosso amigo mas tínhamos a cabeça no nosso amigo Pedro que tmabém estava ansioso para seguir para casa para os braços da sua eterna D. Claudinha, mal eu sabia que essa derradeira visita hospitalar ao nosso amigo trazia uma supresa estranha para todos nós e e que iria mudar a vida do nosso amigo Pedro duma forma extrema, como do dia para a noite.
E essa mudança radical iria surpreender muita gente e surpreendeu em especial por se sabe quem foi o responsável por essa mudança radical que poderia alterar o rumo da vida de toda a família do nosso idoso amigo.
Fomos recebidos na enfermaria onde está o nosso amigo internado pela sua sobrinha mais velha, Elizabeth e um dos seus filhos gémeos, João Paulo e ambos disseram que o nosso amigo tinha algo para dizer a todos os membros da sua família e a nós como os melhores amigos que ele teve na sua vida, e é uma decisão que ele tomou durante o internamento.
Nem eu e muito menos a minha imperatriz calculávamos o que o nosso amigo de brancas cãs nos queria dizer assim de tão importante que fez-nos juntar a nós e a sua família. Pedro nos chamou para junto da sua cama e respirou fundo e disse algo que só encontramos paralelo na Bíblia:
- Minha querida família e amigos eu no tempo em que estive internado pensei em muita coisa que fiz na minha vida em especial na juventude e aproveitando a vossa presença aqui para vos dizer uma coisa .
- Que coisa nos quer dizer ? Perguntou a sua irmã Helena.
- Bem, em parte tem a ver contigo ?
- Como assim ?
- Tem a ver com o teu filho mais novo e resolvi a perdoar tudo que ele me fez.
Nem eu ou a minha rainha entendemos o que o nosso amigo resolveu fazer, mesmo depois do que ele provocou ainda da a outra a face àquele animal, das duas uma: o nosso amigo Pedro foi muito parvo ou muito corajoso para dar essa resposta surpreendente ao seu sobrinho renegado. E não contente voltou a carga:
- Quero que ele seja aceite por todos nós, independentemente de que nos fez no passado.
- Mas Pedro o que lhe fez está nos limites do imperdoável, disse a minha princesa doce; mas Pedro respondeu logo de seguida:
- Para vocês pode estra mas tive pessoas que fizeram coisas muito piores e depois eu me deixie levar por simples fotos de alguém morto e enterrado na minha vida, ambos erramos e só tínhamos que pedir perdão um ao outro.
Com essas palavras o nosso amigo nos deixou surpreendidos e indecisos se haveriamos de convidar o sobrinho pródigo para a nossa boda ou não e começamos a olhar um para outro até o nosso idoso amigo dar a resposta certa:
- Se vocês se lembrarem dos vossos tempos de catequese, devem-se lembrar da parábola do filho pródigo que é perdoado pelo pai ?
- Sim nos lembramos , e depois ?
- Com o meu sobrinho temos que fazer o mesmo.
- Mesmo depois daquilo que ele lhe fez ?
- Sim mesmo apesar de tudo.
Eu e o meu amor ficamos de boca aberta com a atitude do nosso idosos amigo que era lgo que com toda a certeza nunca haveriamos de fazer com alguém como o sobrinho pródigo; dado as atitudes que seu sobrinho pródigo teve foram imperodoáveis e foram tomadas com quem lhe pagou os estudos que tem o que ainda torna mais imperdoável tais atitudes.
Nós tínhamos tido um dia mais que fatigante que deixou quase fora de combate e essa atitude inusitada do nosso amigo precisava da opinião de alguem mais expreintes como os nossos pais porque essa atitude estranha do nosso amigo de brancas cãs , não se entende.
O que não se pode negar e é um um facto provado é que estamos a assistir a repeitição da parábola do filho pródigo que eu e a minha princesa aprendemos na catequese, mas tal atitude jamais teriamos tomado com mesmo sangue frio que o nosso amigo teve.
Acabei por levar a minha impertatriz a sua casa me despedindo dela com um vulcânico e longo beijo, mas apesar da nossa fadiga e acabei por entrar na sua casa da minha imperatriz e bebemos um revigorante chocolate quente seguido pelo jantar, ambos feitos pela minha rainha, mas a noite não tinha ainda acabado para nós.
E acabamos a noite no quarto das mil delícias da minha rainha, mil delícias que só nos dois saberiamos quais eram e que nos iriam fazer chegar ao nirvana dos mil sentidos fundidos num só e mísitico sentido que nos fez subir para além da sétima esfera celeste, para muito mais alto que o sétimo céu.
Acordei após o dia de doidos que tinha sido aquela tarde de final de primavera com dois objectivos em mente: em primeiro lugar por o trabalho em dia; e em segundo lugar visitar os meus amigos que estavam internados.
Mal tomei o pequeno-almoço, me despedi dos meus pais e segui para a paragem do autocarro mas dessa vez resolvi levar o meu mp3 para me fazer companhia; que tinha como sempre, o rádio sintonizado no rádio clube português.
E nas notícias de trânsito, ouvi que numa das ruas por onde o autocarro que tomo habitualmente para ir para a estação do Cais do Sodré estava fechada exactamente devido a um dos autocarros se ter avariado devido a um choque em cadeia e a meia-alternitiva existente em termos de autocarros valia a pena pensar nela devido a um engarrafamento monumental no Monsanto.
Me pus a pensar para que lado havia de me virar e vejo um muito estranhamente vazio eléctrico 25 que parecia chamar por mim e que no percurso entre as Amoreiras e o Cais do Sodré não parou em nenhuma paragem, estava sentindo a falta de duas coisas que para mim eram tão importantes como beber água ou respirar: um doce beijo da minha rainha e uma bica do british bar: para receber a primeira coisa importante da minha vida ainda faltavam longas horas porque só viria o meu amor quando fossemos visitar tanto o Gianni como o Pedro e para receber a segunda era só sair na paragem antes da estação do Cais do Sodré; mas a saudade do meu amor aumentou muito quando entrei no centenário café da Rua do Arsenal e depois além da saudade do meu amor vinha também a saudade dos meus amigos enfermos.
Assim que bebi o café segui para os comboio como uma sensação estranha, com a sensação de quando chegasse ao transbordo para a Microsystems, um de nós não estaria lá e um lugar ao meu lado estaria vazio, bem que estado das coisas é temporário mas fica sempre a melancolia.
Durante a viagem até Oeiras o meu telemóvel toca e era a minha rainha e trocamos doçuras ao telemóvel, a fria e triste viagem ganhou a doçura do mel e a voz da minha preciosa deusa imperial quase me fazia perder a estação de Oeiras e por consequência o transbordo.
Mas a melancolia percorria todos os funcionários da Microsystems e nem com a minha chegada o ambiente melhorou; todos nós combinamos fazer uma visita assim que sairmos do serviço mas o César queria falar como todos em relação ao Gianni.
Assim que todos chegamos a Microsystems, o César deu uma palestra ao turno inteiro e recomendou que me vez de ir o turno inteiro duma vez, irmos alternadamente visitar o Gianni e a Susana iria fazer o serviço do Gianni enquanto ele estivesse de baixa e todo o turno esteve de acordo.
E o dia foi correndo normalmente com trabalho aos montes e nem sei por que carga de água, apareceu vindo do nada algo semelhante a uma inundação de I-Mac's e Mac's Portáteis avariados que nos fez deixar para trás a montagem assim como os outros serviços; mas como não gosto de deixar serviço adiado liguei para a Apple para saber o que se passava com aquele lote de computadores e após 3 horas pendurado no telefone me disseram para a Microsystems consertar os Apple's que tem em mãos e não aceitar mais nenhum porque aquele vai sofrer uma recolha imediata após a nossa reclamação.
Assim que eu disse da recolha a Susana, ela chamou o César para sabermos qual o nosso papel nessa brincadeira, e ele voltou a ligar para os senhores da maçã policromática para virem buscar o lixo deles, mas uma segunda chamada da maçã e aí disseram para nós participamos na recolha que eles cobririam todos os custos.
Depois de se resolver o problema com maçã de silício, a minha cabeça desceu a Terra e depois dessa resolução mais ou menos estranha, comecei a caçada dos defeitos das maçãs coloridas e quando fazia essa caçada, o meu telemóvel toca e era a minha rainha a perguntar a que horas íamos visitar o nosso idosos amigo ao hospital e lhe disse para esperar por mim na estação de comboios do Cais do Sodré, o tempo foi passando e voando como uma gaivota do Tejo e a hora do almoço chegou e no bar e sentia um ambiente pesado, como fosse de luto por todos os cantos porque faltava um de nós; todos perguntavam pelo Gianni mas só sabia aquilo que soube no dia em que ele entrou no hospital mas todos nós estávamos ansiosos por mais notícias do nosso amigo e colega.
O César se veio sentar na minha mesa e me disse que seria melhor eu e a Susana irmos visitar o Gianni em nome da firma em vez duma visita em massa por que além de ser fatigante para o próprio Gianni muitos não se podem deslocar ao hospital ao o Gianni está internado.
Tal pedido me deixava num possível dilema por que caso a minha princesa imperial me visse com a Susana poderia sentir ciúmes mas quando pensava numa forma de não magoar a dona do meu coração, entra na nossa sala um funcionário do call-center de seu nome Jorge que perguntou se podia vir no mesmo comboio que nós por que queria tratar da renovação do bilhete de identidade na loja do cidadão dos Restauradores, em Lisboa; eu e a Susana não nos importamos e evitava qualquer possível crise de ciúmes da minha rainha ou outro possível problema que houvesse.
O tempo foi correndo e disse ao meu amor que já ia caminho e disse que vinha com uma colega de serviço que também ia visitar o Gianni a pedido do meu chefe, a rainha imperial doce como o mel de mil abelhas me disse também que os pais do Gianni nos davam boleia até ao hospital assim que eu e a Susana chegássemos ao Cais do Sodré.
Mas a saudade apertava tanto, mas tanto como um corpete ou um colete-de-forças e assim que vi a minha rosa chocolate, a abracei e a beijei como não houvesse amanhã; mas depressa fomos interrompidos pela Susana que nos chamou a atenção que o carro dos pais do Gianni vinha próximo, entrementes o meu colega que queria renovar o Bilhete de Identidade já tinha seguido para os Restauradores.
Chegamos a enfermaria onde o Gianni estava internado e estava bem acompanhado pela sua amada napolitana; o Gianni além de ter melhor cara do que no dia anterior, tinha um adesivo no peito, provavelmente resultado de algum procedimento cirúrgico e perguntamos quase em coro o que lhe tinha acontecido:
- Porra, Já tenho uma história para contar aos meus netos..
- E o penso se deve a que?. Perguntou a minha flor.
- Me fizeram uma operação qualquer acho que se chama by-pass.
- E já estas todo teso com a tua Maria ao teu lado.
- Quero estar no teu casamento e sair do hospital o mais depressa possível, aqui se come pior que no bar da Microsystems.
- Precisas é duma boa lasanha feita pela tua Maria.
- Bem preciso da lasanha dela e em especial dos miminhos que ela só da mim.
- Desses miminhos dou ao meu Afonso e sei que a falta que fazem. Disse a minha deusa imperial.
- E quanto tens ordem de soltura ?
- Dentro duma semana já estou fora do hospital .
- Tem calma, não te esforces daqui a pouco te ligo como está o Pedro que também foi parar ao hospital a graças a um sobriho renegado.
- Só descanso quando sair daqui.
- Mas ainda faltam alguns dias.
- Vou contar cada minuto e me acalma esse coitado do Pedro.
- Assim farei meu amigo.
Depois de eu e a minha rainha doce como o mel visitamos o Gianni, entrou a susana com uma mochila cheia de postais a desejarem rápidas melhoras do pessoal da firma, ainda esperei um pouco que a Susana saisse para me depedir dela e da Maria antes de segurimos para o hospital de São José, enquanto esperavamos pelo nosso autocarro ainda chegamos a ver a Susana a apanhar o autocarro até aos combois para Algés que depois a levariam para Cascais.
Alguns minutos depois chegou o nosso autocarro, e digo bem nosso porque fomos os únicos passageiros, por muito estranho que pareça entre o hospital São Francisco Xavier e o Rossio e qual magia desceu por nós um calor qual sol de Afrodite que nos ateou um fogo vulcânico que transformava os relâmpagos fabricados por Hefestos e os raios do sol de Afrodite nas setas de Eros que quando nos tocavam se transmutavam em ardentes ósculos como o sol do meio-dia num deserto; mas era um fogo tão doce que quase nos fazia subir ao sétimo céu, doçura quente que só acha igual numa brisa de verão.
Só descemos a Terra quando o sistema de som do autocarro que avisou-nos que ja estava a chegar ao Rossio e era onde tinhamos que sair para vistar o nosso idoso amigo, o qual só precisava de mais dois dias de hospital para voltar para os braços da sua eterna e doce Claudinha.
O caminho para o hospital é curto mas é tortuoso mas nem dava para o usar o nosso transporte favorito que são os nossos beijos vulcânicos porque os passeios são muitos estreitos mas naquele momento a nossa cabeça estava noutro lado, queriamos saber como estava o nosso idoso amigo por que a locura que ele fez na idade dele não é brincadeira nehuma e estávamos muito preocupados com o seu estado de saúde.
Na entrada do serviço aonde recuperava o meu amigo não podemos deixar de reparar em duas crianças, era uma meninae um menino ue não deveriam de ter mais de 10 anos e estavam a estudar manuais de línguas sem mestre; eles eram muito parecidos com as sobrinhas do nosso amigo Pedro e estavam concentrados, tal e qual alunos em aulas e da forma como faziam os exercícios eram verdadeiros génios que nem fomos cpazaes de os interroper para perguntar seja o que for na sua "aula sem mestre".
Entretanto veio a sair do serviço a "artista" da familía do nosso amigo ,Catarina, com um dos seus primos que era um dos gémeos do nosso amigo de brancas cãs e pensamos que os miudos ram filhos da Elizabeth porque tinham um interesse ávido pelos livros e pela sabedoria.
Cumprimentamos ambos os familiares do nosso amigo e fomos para a enfermaria aonde ele estava a recuperar da sua queda espiritual, de facto o nosso idoso amigo estava como novo, só precisando de ir para casa. Estava com tão bom aspecto que nem parecia que tinha estado em risco de vida.
Perguntou logo como estávamos e nós dissemos que dissemos que estávamos bem e o nosso amigo disse-nos que a sua recuperação ia ser mais rápida do que ele esperava só precisando de mais dois ou três dias de férias forçadas.
Mas um dos defeitos-virtudes da minha amada flor perfumada do meu jardim é a sua é a sua curiosidade e ela perguntou quem eram os dois geniozinhos que estavam na sala de espera.
- É o filho mais velho da minha sobrinha Elizabeth e a filha do meu filho que nasceu em primeiro lugar, o João Paulo.
- Os vi tão concetrados a estudar que pareciam que iam ter um exame em breve. Disse a minha doce jóia.
- Quanto se juntam todos os petizes da minha familia na minha casa fica pior que uma biblioteca, nem posso aceder ao computador , poem encilopedias em DVD-Rom e me imprimem folhas atrás de folhas para tudo que seja trabalho.
- Pequenos génios.
- Tens razão, meu jovem amigo; sejam meus netos, netas, sobrinhas ou sobrinhos, ja têm uma cultura geral para as suas idades e o mais velho só tem 12 anos.
- Coisa rara nos tempos que correrm.
- Meus jovens amigos, já quanto eu tinha a vossa idade a iletracia era uma praga.
Ao lado do nosso amigo de longa profílica idade estava o seu eterno amor, D. Claúdia que esteve sempre atenta a nossa conversa e disse uma frase de Lao-Tsé: - A chavena de chá nunca fica completamente cheia, se referindo a insana busca do conhecimento feita pelas crinaças da família que nem se comparam ao sobrinho pródigo que cujas ofensas provocaram a hospitalização do nosso amigo.
Mas a quarta dimensão do universo de seu nome tempo que tão bem explicada foi por Einstein tem um propriedade comum aos passáros, voa e a hora de visita chegou ao fim, nos despedimos da família do nosso amigo e quando iamos a caminho das nossas casas e mal ficamos debaixo dos raios da deusa Selene, o sol mágico de Afrodite começou a ungir-nos com seu doce calor e os seus raios se transformaram nas flechas de Eros que mudaram de forma, para forma de ósculos ardentes como a lava do Etna e profundos como os ocenaos do mundo trocados por nós duma forma insana.
Acabamos por decidir que jantar na minha casa na minha casa porque a dona doce do meu coração me disse que na sua casa iam jantar umas tias armadas em senhoras da alta sociedade com as quais ela nunca se deu bem.
Jantamos empadão de carne que dessa vez não foi feito pela minha mãe mas sim pelo meu pai, sr. David que resolveu puxar dos seus galões gastrnómicos, mas a sobremesa exigia maus delicadas e femeninas e D. Cristiana apareceu-nos com uma tarte de chocolate com maendoas fatiadas e pétalas de rosa amarela.
Eu e a minha rainha sabemos o quão quente e explosiva pode ser essa mistura para nós os dois por que já estávmos a aquecer desde que saímos do hospital aonde nosso amigo Pedro está internado devido aos profundos e vulcânicos beijos que havimos trocados mesmo a porta do hospital.
O jantar correu em ambiente de amena cavaqueira, em especial depois de sabermos que os nossos amigos estavam em rápida recuperação, bem o termo "ameno" pode-se trocar por mais ou menos ameno porque duas pernas malandrecas se acariciavam uma a outra como prevendo o resto da noite bem iluminada pela deusa Selene que se seguia aquele gostoso jantar.
Surpresas doces a minha deusa escondia na sua mala de doces tesouros e dessa vez era um leitor de mp3 além doutras preciosidades e doçuras que iamos partilhar no nosso nnho de amor e a minha rosa me perguntou:
- Meu príncipe tens algum mp3 ou algum software compatível para tal no teu pc.
- Minha princesa sim tenho, é para o meu mp3 um creative zen tera dreams.
- É o mesmo que eu tenho meu amor.
E enquanto eu ajudava a minha mãe a arrumar a loiça e a preapar o café a minha princesa começou a ripar algumas músicas para seu leitor mp3 da minha colecção de cd's não sabendo eu quais eram as músicas e depois dela ripar as músicas bebemos o café e fomos ver um filme que estava a passar num dos canais da rede da tv-cabo o qual não tinha na minha colecção de filmes e com a minha rosa enconstada mim, estavms os dois enconstados no sofá mas nos estávamos aquecer e muito e o tempo voou qual Pégaso e chegou a hora de nos deitarmos.
Então nessa mágica hora, os desfilar de surpresas começou com umas velas com aromas de fruta e com essa doçura a espalhar-se pelo ar se começou a sentir as doces músicas a sairem das colunas de som do meu pc que estavam ligadas ao mp3 da minha princesa imperial sentimos o renascer do sol de Afrodite no nosso ninho de amor que nos começou a banhaer com todo o seu fulgor e os seus raios que se transformavam nas setas de Eros, eternamente certeiras, fundriam os nossos corpo num fernesim de delícias em que os nossos sentidos se fundiram num único sentido primordial e uma força mística movida pelo doce e quente sol de Afrodite elevou os nossos corpos e as nossas almas para mais além da sétima esfera celeste, para muito mais alto que o sétimo céu.
Eu e a minha imperatriz acordamos bem agrradinhos um ao outro com a música "Still Loving You" dos Scorpions que estava a ser debitada pela ferquência do Rádio Clube Português que estava no despertador, tão bem que nos sentiamos estar um junto ao outro que nem nos apetecia trabalhar mas a voz de D. Cristiana nos lembrava que era dia de trabalho mas a minha rainha imperial tinha dentro da sua mala uma surpresa para nós os dois: um gel que tem óleos de frutos, doces e quentes como os os beijos e as carícias que trocamos no nosso leito de amor.
O primeiro de nós a sair do nosso ninho de amor foi a minha doce rosa e seu corpo desnudado com os seus longos nergos cabelos era como ela fosse uma verdadeira Venus de Boticcelli acabada de nascer da sua concha com os seus voluptuosos seios, quais enormes gotas de volúpia, vida, amor e paixão, propriedade dum corpo que tinha tinha fundido com o meu numa noite louca de mil delícias numa verdadeira festa de fusão de sentidos num único sentido primordial.
Tal visão da minha doce noiva me acendeu um desejo louco voltamos a ser um só unico ser mítico de amor e de desejo mas os poderes telpáticos da minha raínha funcionaram porque ela depois de pegar na sua roupa e de vestir uns calções e uma sweater da minha colecção de sweaters atirou para mim o frasco do tal gel de banho mágico para cima de mim e disse: - Meu lobinho preciso de alguem que me lave as costas no duche.
- Eu te lavarei as costas e todo o teu corpo com todo o amor do mundo.
Após temos trocado um beijo vulcânico ateado pelo sol de Afrodite fomos com pezinhos de lã até a casa de banho onte as tubagens com um calor alísio contrastava com com calor vulcânico dos nossos beijos quando nos encaminhavmos para a casa de banho. E mal sentimos setimos o frio do gel a escorregar pelos nossos corpos com a nudez priomordial, o gel se tornou escaldante e o calor alísio da água se transformou num furacão escladante e em vez de de retemperar as nossas forças o duche nos fez fundir na êxtase dos sentidos ungidos com toda força pelo sol de Afrodite.
O calor que saia do sol que formavamos com os nossos corpos unidos num só cuja energia vinha da fusão dos nossos sentidos, nos fez elevar de novo para além da pelntitude das setes esferas cósmicas, para muito além do sétimo céu duma forma que nos fez esquecer tudo a volta até o pequeno almoço especial preparado pela minha mãe. Mal descemos a Terra nos lembramos da primeira refeição do dia que era tarte de maçã com morangos e chantily a cobrir, comemos essa doçura com a mesma energia que nos amamos mas sem olhar para o relógio que ja dizia que que estavamos atrasados para apanhar os transportes para os nossos empregos , mas afinal do que conta o tempo para quem ama. Mal dei uma olhadela ao relógio do gravador de DVD/VHS e confrmei o atraso, pegamos nos nossos telemóveis e saímos numa insana correria para apanhar um taxi, dei 20 euros a minha princesa do reino dos morangos cheios de amor fetios de rubi por que o trabalho dela fica bem mais longe da minha casa do queos combiois do Cais de Sodré, mal cheguei ao Cais de Sodré dei um longo beijo a minha rosa de rubis e esmeraldas e lhe pedi assim que ela chegasse caso pudesse me ligasse a dizer que tinha chegado bem ao seu emprego.
Assim que que me aproximei das bilhetieras do Cais do Sodré liguei para o Gianni para ver se ainda ia a tempo de apanhar o transbordo para a Microsystems e no meio de muitos beijos da sua linda napolitana Maria que o tinha levado ao transbordo me disse que eu só tinha que apanhar o primiero comboio que partisse após desligar o telemóvel mesmo que fosse aquele que para em todas as estações. Mas eu já desde de miudo que odeiei para e arranca de transportes públicos e ao observar os os quadros das partidas reparei num comboio que partiria em cinco minutos para Oeiras e que só parava em Alcantra, Algés e Oeiras e antes de entrar ainda tive tempo de passar por uma máquina de bebeidas quentes e tirar um café com chocolate e leite que muito pomposamente era chamado capuccino (e eu pensei por lá passaste). Mal me sentei no comboio comecei a beber o café e esses café seria o começo dum dia inusitamente estranho e cheio de emoções fortes.
Passado menos de 30 minutos chego a Oeiras e no local de partida e chegada dos autocarro de transbordo que nos leva da estação de Oeiras até a Microsystems parecia que esperava por mim mas a minha colega Susana me contou outra história: a causa da paragem demorada do autocarro era outra, era que tudo que era homem estava a ver as muito femeninas curvas da esposa do Gianni que de acentuadas que são que juntamente aos acentuados seios lembram a qualquer fã insano da formula 1 o circuito do Mónaco.
Depois de cumprimentar a Susana que tinha vindo de Cascais cumprimentei a Maria com toda a educação e sentei no meu lugar de sempre dei uma olhadela no relógio e farto de tanto de esperar disse em plenos pulmões:
- Os vosso carros de Fórmula 1 nunca se qualificarão para aquele tipo de pista . Há pessoas que querem trabalhar e se querem ver pistas daquelas ha muitos sites na internet.
O pessoal do sexo femenino aplaudiu de pé a minha atitude e nesses espaço de tempo o Gianni ja se tinha sentado ao meu lado como sempre mas no fundo do autocarro havia um passageiro novo e havia um rumor novo desde a semana anterior que o nosso chefe teria arranjado, nem sabiamos se por transferênecia doutra secção ou ser por contrato, uma nova secretátria com fama de ser uma cobra venenosa e linguaruda para os chefes, o que precisava o meu chefe, o imperial César Júlio.
O seu nome e até o seu aspecto físico era segredo dos deuses e dos poucos previligiados que sabiam era eu, o Gianni e a Susana, e até a Susana mesmo ajudou a antiga secretária a se mudar para a sala do chefe da secção de software. Mal o meu amigo italo-português se sentou o autocarro seguiu caminho bem ligeiro porque tempo é dinheiro e muito tempo ja se tinha perdido e a nossa amiga Susana que estava atrás de nós fez os favor meio sádico meio em jeito de alerta com alguma ironia desportiva no meio:
- Vocês gostam de Wrestling ?
- Sim, gostamos, por que perguntas ? Tens algum dvd dos campeoníssimos Cena ou Mysterio para nos vender ?
- Isso é que era doce para vocês ?
- Ali está ao fundo está a possível re-encarnação dos chefes da WWE do Vince McMahon ou da cobra da filha Stephanie McMahon.
- Te refreres a Corina Ana ?
- Ela está ali ao fundo a espiar tudo dali do fundo.
- Bolas, disse o Gianni.
- Tem calma , os amigos se ajudam uns aos outros.
- Como assim ?
- Tem calma que logo verás.
- Mas como soubestes o nome dela ? perguntou a Susana.
- Primeiro os rumores no bar e segundo quando fui fazer os registos dos trabalhos concluidos entrei por engando no registo de pessoal e ela la estava a ficha dela porque algum animal da antiga secção dela, softwear turno da noite, andou a brincar com pc dos registos e colocou la uma ligação ao ficheiro do pessoal. a qual apaguei; ela era secretária do chefe de turno e tem fama de chiba.
O tempo e os kilómetros foram passando e o autocarro foi chegando a Microsystems e me agarrei que nem cão a um osso ao trabalho pedente do dia anteiror incluindo alguns monocórdicos testes de programação em boa parte em computadores que tinham acabado de serem consertados, mas a música de fundo me sugeria algum presságio eram de novo os Queen e a imortal voz de Freddie Mercury primeiro com Friends Will be Friends" depois com "Save Me" e me lembro o que aconteceu quando ouvi essa música no Cyberia. Assim que assentei tudo na folha de registos que esta sala de trabalho que partilho com Gianni a cerca de 3 anos me vinha sempre a cabeça a noite de sonho que tinha tido com a minha rosa de rubis e esmeraldas com sador a gelado de menta quando os nosso sentidos unidos nos levaram como um único ser mítico para além da sétima esfera solar.
Mas assim que vim da folha de registos vi que o Gianni estava mais pálido que a nese da estância de ski onde passou a lua de mel com a sua Maria lá para as bandas da Suiça ou do Liechenstein. A palidez do Gianni me preocupou de imediato e ele não conseguia falar só babuliciava e quando conseguir entender alguma coisa ele disse:
- Tenho receio do César.
- O que sentes ao certo além do receio em relação ao César ?
- Uma dor muito forte no peito .
- Que se lixe o César, primeiro está a tua saúde como a sáude de qualquer um de nós e ainda te quero vivo por muitos e bons anos , vais para o hospital e e depois te levo lá a Maria.
Chamei o 112 e veio uma ambulância dos voluntârios de Oeiras que fazem o serviço de urgência na área da Mircrosystems e os bombeiros me disseram que ele seguiria para o hospital São Francisco Xavier, e antes de ligar para a Maria ou mesmo de falar com o nosso chefe o temido e imperial César Júlio, segui para a secção de softwear aonde estava a antiga secretária do César e até foi ajudada na mudança pela nossa colega Susana e era de seu de seu nome Lucrécia Antonieta. Conhecida por muitas alcunhas dentro da Microsystems as mais originais eram: "Bórgia Ruiva" ou "Antonieta que Fugiu da Guilhotina", alcunhas ganhas graças ao seu mau feitio, nome e aspecto físicio, bem como aos rumores pelos quais ela pagava injustamente de ser os ouvidos de César.
- Lucrécia preciso que me faças um favor.
- Diz o que precisas Afonso.
- O Gianni se sentiu mal devido àquela cena à hora da partida do transbordo.
- Que cena ?
- A Maria, a mulher dele, o veio trazer ao transbordo e lhe deu uma despedida em cheio e tudo que era homem menos eu e ele prórprio no autocarro salivava com o corpo da Maria e ele tem medo medo de perder o emprego.
- Bem se conheço o meu roman.., perdão o César sei como o convencer, e presumo que queres que eu te faça a ligação a dizer que vais ao hospital ver com ele está, certo ?
- Sim claro e sei como sabes como o conhecees bem e sem parecer muito descarado te deixo um conselho : deixa de esconder o teu namoro com o César.
- Mas como soubeste ?
- Eu e o Gianni vos vimos no mesmo recanto à saída do bar onde o Gianni se encontrava com a Maria quando ela o vinha visitar aqui a firma.
- Bolas, vocês são piores que o James Bond, tens a tua ligação disponível falo eu ou falas tu ?
- Falas tu, depois trato eu do resto em termos de faltas.
- Combinado mas afinal o que se passou com o Gianni ?
- Ficou muito pálido com dores no peito e já vai caminho do hospital com sintomas de ataque cardiáco ou semelhante e queria autorização do chefe para sair agora para ir ter com ele ao hospital e para saber se ele já recuperou.
- É melhor eu ligar para o telemóvel do meu César.
E assim foi, a "namorada clandestina" do meu chefe lhe ligou para o telemóvel e me o passou donde saia a sua voz com ar de repreensão:
- Já soube da brincandeira no ponto de partida do transbordo , mas não foi por nehuma queixa, foi no bar dado que esse assunto se falava mais do que a vitória do piloto português da McLaren, Rolando Silvério, no Grande Prémio de Portugal.
- Foi o Gianni, chefe .
- O que se passa com ele ?
- Ficou com receio de ser despedido e acho que teve um ataque cardiáco.
- Não vos despedirei, após o rumor no bar aí me pos em campo e andei a falar com pessoa do sexo femenino que assitiu a cena que depressa vos ilibou e nem vou despedir ninguem, simplesmente repreender e se queres ir ter com ele, vai, agradecia era que me trouxesses uma justificação do hospital como acompanhante.
- Assim farei chefe.
Mal acabei a chamda saí disparado até a minha secção e vi que só tinha um PC e um Mac por regsitar na folha mas cujo trabalho ja estava acabado, após os respectivos registos arrumei a minha pasta a qual ja tinha remendado as marcas da refrega das sobrinhas do meu idoso amigo Pedro com a imagem dos herois da final de Berlim 2006 dum lado e doutro lado a imagem duma penta-tag de wrestling chamada Dream de la Raza: que no fundo tem a imagem dum lutador tem a imagem dum lutador que lutou na juventude de Pedro e em primeiro plano os lutadores da dita tag: Jack Cena, Rey Mysterio III, John Benoit, Chris Batista, Antonio Guerrero. Disse a Susana o que se passava e ela me deu algum dinheiro para o taxi, lhe agradeci e segui para o hospital mas enquanto procurava na lista de contactos uma forma de contactar a Maria mas ninguem antendia, nem o telefone fixo nem o telemóvel e me lembrei que ela talvez tivesse a trabalhar e ao procurar nos contactos do meu enfermo amigo achei a morada do supermercado e pedi ao taxista que antes de ir para o hospital que passasse pelo supermercado onde a Maria trabalha.
Entrei no supermercado e lhe chamei a atenção com delicadeza e disse-lhe com com delicadeza tudo o que se passou com rei do seu coração. A pobre Maria quase desmaiava nos meus braços, pediu a chefe para sair mais cedo, tirou a farda e seguimos para o hospital, a voluptuosa italiana que tinha encantado o meu efermo amigo que dos seus lindos olhos azeviche não derramava a sua carecteristica alegria, mas sim uma terrível tristeza, e eu sabendo da amizade existente entre ela e a minha princesa lhe liguei para ela seguir para o hospital. A minha rainha disse que ia de boleia no carro da chefe da noite que tinha ido ao restaurante tratar duns papeis e que depois a deixava no hospital e caso não encontrasse lá que ligava para mim, depois liguei para os os pais e só disse a eles para eles seguirem para o hospital sem lhes dar muitos detalhes só teno dito que os filhos deles teve uma indisposição. Mas D. Agripina e Sr. Adriano, os pais do Gianni teimavam a querer saber mais e eu disse que só dava detalhes assim que chegasse ao hospital com a Maria, chegamos ao hospital por volta da hora do almoço e ainda tinha chegado mas mais alguns segundos depois todos foram chegando se abraçando com lágrimas nos olhos.
Entrementes a minha doce e sensível Cathy me chamou a parte e disse:
- Continuas a ser sempre o mesmo "super-homem".
- Por que dizes isso meu amor lindo ?
- Por aquilo que fizeste pelo Gianni merecias mais do que uma medalha, mas afinal o que ele teve ?
- Acho que foi um ataque cardiáco devido ao receio de ser despedido.
E aí contei a toda a cena ao meu amor lindo e doce e ela não entendeu o comportamento dos meus coelgas excepto o Gianni e que agora ele está a pagar injustamente com a vida a esfumar uma brincandeira de mau gosto. No espaço de tempo quando eu e a minha doce princesa falávamos e e apoiávamos a tristíssima Maria os pais do meu amigo foram saber notícias dele, e boas notícias vieram do inteiror do hospital.
Segundo os médicos que salvaram a vida do meu amigo Gianni e que disseram aos pais dele a mesma coisa, o Gianni teve um pequeno enfarte, mas a minha rápida intrevenção ao chamar os bombeiros assim como a rapidez dos mesmos ao trazer para o hospital salvaram a vida do Gianni. A Maria e os pais do Gianni me vieram agradecer o que eu fiz e a única coisa que o Gianni precisava agora era uma semana de hospital e muito repouso para voltar ao que era. Mas esse dia estava destiando a ser o dia dos salvamentos dos meus amigos tornando realidade o ditado "Os amigos servem para as ocasiões" e dessa vez o salvamento envolvia o meu amigo Pedro duma forma trágica quase triada duma tragédia de Sófocles.
Após ter visitado o meu amigo Gianni e lhe ter desjado rápidas melhoras, recebo uma chamada da Microsystems, e era a Susana a perguntar em nome da firma como o Gianni estava e acabei por fazer um "relatório médico" do estado Gianni e recebi o recado que o César me tinha dado o dia todo. Depois de deixar o Gianni com os pais e a Maria fui para a paragem de autocarro perto juntamente com o meu amor para procurar um autocarro que ficasse próximo das nossas casas, mas os pais do Gianni em sinal de agradecimento nos quiseram dar boleia para casa mas sentimos algo e pedimos para nos deixar no Cais do Sodré. Parecia sinal divino nos termos pedido aos muito simpaticos pais do meu enfermo amigo para nos deixar no Cais de Sodré, esse mesmo sinal nos fez ir até amurada do rio Tejo onde costumam estarem os pescadores amadores e la encontrei o meu amigo Pedro sentado num banco de jardim com olhar meio vidrado, fomos a correr até ele e na mala onde ele traz o seu laptop, tinha algumas carteiras de comprimidos vazias e vi uma garrafa de fanta uva e outra de red bull, chamamos logo uma ambulância para o levar o hospital e pouco tempo depois seguimos também nós para hospital para ver ser era preciso alguma coisa.
Do hospital ligamos para toda a família do meu idoso amigo e em pouco tempo todos se puseram no hospital e o médico me disse aquilo que eu temia uma tentativa de suicídio por por overdose de calmantes e analgésicos que foram tomados com as bebidas que achamos junto com a mala do laptop. Apesar da limpeza ao estómago o caso estava mal parado porque ele tinha entrado em coma ligeiro. Passaram alguns tempo sairam os exames neurológicos não revelaram lesões sendo o com provocado pela mistrura medicamentosa e das bebeidas em especial com o red bull deixando os médicos num impasse, mas D. Claúdia me chamou atenção para um e-mail e uma carta encontrada na pasta e no laptop que poderiam ter sido a causa da tentativa de suicídio.
- Valente besta nem se compara com as irmãs
. - De quem fala ? Perguntou a minha doce Catarina.
- Do sobrinho pródigo dele, de seu nome Duarte, está em Inglaterra e boa parte dos estudos dele foram pagos pelo desgraçado do tio.
- Ele nunca nos falou nele.
- É normal, ao contrário da Catarina e em especial da Elizabeth que sempre foram muito ligadas a ele, o Duarte que nunca teve problemas paternidade foi o menino querido da minha cunhada e nasceu dois anos depois da Catarina e herdou o mau feitio e a ingratidão da mãe.
- Mas afinal o que ele disse ? Perguntou a minha amada Catarina.
- O chamou de incapaz e que passava bem sem o dinheiro dele e que conseguiria arranjar o dinheiro que queria nem que fosse como gigolo.
- Mas o Pedro não cuidou dos sobrinhos como se tratassem de filhos ?
- Sim, tratou, mas essas besta até foi mau para os próprios pais e para as irmãs e o único capaz de o aturar foi o meu amado marido.
- Mas agora o seu marido está a la dentro a sofrer.
- Sim, o animal do Duarte o ofendeu feio, a mim como ao resto da família. - Mas o Pedro não lhe ensinou a ser leal e respeitador ?
- O meu amado marido ensinou isso tudo apesar dos pais relativamente negligentes e do pai desleal que ele teve, o Duarte foi sempre um interesseiro.
- E o desgosto provocado pelas ofensas feitas pelo animal que ela andou a sustentar provocou essa triste situação.
- Só quero o meu querido Pedro direito e se aquele animal me aprece a frente o desfaço. - D. Claúdia tenha calma, o animal em causa não merece que suje as suas nobres mãos.
Entretanto chegam as notícias chegam do interior do banco de urgência: Pedro tinha acordado e queira ver a sua Claudinha e segundo o médico um tal de Dr. Kulkov (me parecia descedente de russos), o meu amigo queria dizer algo a todo nós. Pedro que além de me agradecer disse que o seu sobrinho Duarte lhe disse e me mostrou fotos em que eles estava no meio de várias garrafas de bebeidas alcoolicas e com várias mulheres incluindo uma muito parecida com tal Isabel que tinha sido a sua primeira desilusão amorosa na sua juventude.
- Esse animal do meu sobrinho ultrapssou todos os limites e ainda por cima me da desgostos, se meteu com alguem da família daquela cobra.
- O que ele lhe disse ?
- Depois de descarregar como muito bem quis ele disse assim: era assim como eu cuidaria da Isabel e é como anda a gastar a maioria das libras que me mandas velho otário.
- Isso manda qualquer uma abaixo. Mas descansa que recupero a tempo da tua boda, mas bem a tempo só preciso é de ter calma.
- Terá a sua calma meu bom amigo via ver que é tudo um pesadelo.
Deixei Pedro a recurperar a das suas maselas que eram mais da alma do que do corpo e a minha doce e amada Cathy repete tudo o que Pedro me disse e nos decidimos que esse animal do Duarte não colocará os pés na nossa boda, nesses mesmo segundos os meus pais me ligam a saberem como eu estava e em verdadeira esterofonia os pais da minha doce Cathy fazem o mesmo e ambos dissemos aos nossos pais o que aconteceu. A minha rainha já dava os primeiros sinais de cansaço de tantas voltas por hospitais e contra hospitais e de termos ajudado a salvar duas vidas e estávamos ambos bem estafados e ja se estava a por bem tarde pois já se vai a deusa Selene nos céus.
Apanhamos um táxi e fiz questão de levar minha doce princesa a casa, assim que táxi chegou a porta dela nos despedimos com um longo e profundo beijo e segui caminho para o meu recanto a beira-Amoreiras plantado. No caminho para casa liguei para os meus pais e contei tudo que me chamaram de "anjo salvador" e que eu precisava era dum banho, janta e cama, mal cheguei a casa tomei o tão desejado banho e jantei uma lasanha e só bebei água mas durante o jantar o meu telemóvel parecia um call center só com os agrdecimentos tanto da parte da família do Gianni como da parte da família do meu amigo Pedro, de todos o que surpreendeu mais foi o da irmã-rebelde de Pedro e agora viuva, Helena. Confesso que gostei de ouvir tantos agradecimentos, me sentia bem comigo mesmo, mas não podia deixar jamais a dona do meu coração sem atenção e mal acabei de jantar fui ter um sessão chat com muito amor e paixão pelo meio após a qual me fui deitar. Me deitei coma sensação de missão cumprida porque ajudei os meus melhores amigos. Melhor salvei a vida aos meus melhores amigos. E como se costuma dizer " Os amigos são para as ocasiões" ou melhor falando "Os Amigos São Para Todas As Ocasiões" fecehi os olhos com pensamento na minha princesa de morangos mas com sorriso nos lábios porque slavei duas vidas salvei duas vezes o mundo E como sabiamente se diz no Talamude "Quando se Salva uma Vida se está a Salvar o Mundo"
E a semana de trabalho foi passando, passando até que chegou a folga semanal e enquanto a minha doce noiva estava trabalhando fui dar uma das minhas caminhadas por Lisboa. E fui parar ao meu sítio do costume, a Fnac, e o meu amigo Pedro estava no café da Fnac e algo me intrigava nele.
É que das duas vezes o vi na Fnac ele vai sozinho sem a simpática e delicada D. Cláudia o achei estranho especialmente depois de a conhecer no doce churrasco onde me tornei noivo da minha doce imperatriz Catarina e lhe iria perguntar o motivo de ele estar sem a sua Cláudia mas lhe o iria perguntar discretamente.
- Boa tarde amigo Pedro como vai ?
- Vou bem e precisava de te ver jovem Afonso.
- Não me tenho sentido muito bem devido aquilo que te contei e tenho mais mágoas para te contar.
- Mas amigo Pedro também queria saber uma coisa sobre si.
- Que coisa jovem Afonso.
- Por que ainda não o vi com a sua Claudinha nos nossos encontros aqui na Fnac ?
- Ela vem comigo, só que não gosta de estar aqui por causa do cheiro a tabaco e do ruído e aliás ela so gosta de vir par aqui para o café quando ha lançamentos de livros ou cd's porque de resto ela prefere ver se saiu algum dvd novo.
- Nisso lhe dou razão, as vezes aqui o cheiro a tabaco é tão insuportável que nem entro.
- Eu para evitar reacção alérgica, chupo um ou mesmo dois fisherman's friend mas mesmo assim acabo por fazer companhia a minha doce Claudinha.
- Mas amigo Pedro voltando a vaca fria me diga com calma o que me queria dizer ?
- Afonso é quando comecei a contar-te as mágoas causadas pelo meu relacionamento com a Isabel e fiquei com de me abrir mais contigo mas não te quis estragar a tua festa de noivado com as minhas mágoas.
- E quer desabafar comigo, Pedro ?
- Sim, Afonso quero pela nossa amizade que quero que seja o mais longa possível.
- E vai ser amigo Pedro basta nós quermos e nós queremos.
- Bem vou começar a desabafar contigo meu jovem amigo. Depois da partida para o norte e ela querer acabar com tudo ainda me ligava para o telemóvel e estava distante e fria excepto num dia quando tive uma dupla crise de epilepsia, aí ela ficou preocupada. Mas dois dias depois a frieza voltando mas foi derretendo me dando uma esperança.
- Que esperança amigo Pedro ?
- Que voltariamos a nos alinhar e tudo foi reencaminhando até por que os pais da Isabel não lhe agrilhoavam muito e como ela estava mais solta já poderia revelar todos o meu amor que sentia por mim.
- Mas porque ela nunca se desacorrentou.
- Nem eu sei mas um dos piores dias da minha vida chegou que foi a despedida, e pior aconteceu, acabamos com muita mágoa mas não é a única mágoa da minha vida.
- Calma amigo olhe a sua doença, ainda lhe acontece alguma coisa, quer uma vitamina ou um chá ?
- Já não tenho doença nenhuma fiz um tratemnto novo na Califórnia e me curei , sim amigo quero uma vitamina e me traz outra para ti que eu pago.
Quando fui buscar as ditas vitaminas para nós os dois estava com um olho no meu amigo Pedro e tentado ao mesmo tempo a pedir a um segurança que chamasse D. Claúdia. Mas depois de ter as vitaminas me sentei e retomamos a nosso conversa.
- Pedro, beba a sua vitamina e respire fundo, você está mais branco que o leite.
- É que sempre que me lembro do dia em que acabamos fico assim.
- Pedro, não é caso para tanto e você me está escondendo mais mágoas da sua juventude. - Afonso tu deves ser bruxo ou advinho, sim tenho e essa fiz a minha doce Claudinha não contar a ninguem e são as outras duas rosas agrilhoadas da minha vida.
- As suas sobrinhas ?
- Sim meu jovem amigo, as minhas sobrinhas.
- Quer contar o que se passou ?
- É melhor contar, mas se algo me acontecer está aqui meu telemóvel e carrega a fundo na tecla 2 que liga directamente para a minha Claudinha.
- Assim farei meu amigo Pedro.
- A mnha irmã Helena até que era uma miuda atinada mas quando chegou a puberdade começou a ficar parva.
- Como assim ?
- Desobidiente e saidinha, a minha mãe D. Maria, dizia faz assim e ela fazia o contrário muitas vezes por que as colegas de liceu diziam que era fixe ser desobidiente.
- Coitada da D. Maria.
- E o comportamento dela foi foi piorando antigindo dois picos de mau comporatemento quando foi para a secundária dos Anjos e depois de ter saido desta maldita escola.
- Como assim meu amigo ?
- Quando ela entrou nessa escola que por acaso foi ao mesmo tempo que eu se começou a dar com pessoal com quem não se devia dar.
- Pessoal da droga ?
- Algum era, mas ela nunca se meteu e o comportamento dela foi piorando porque o objectivo dela era ser a "menina popular" do liceu em vez de tirar notas.
- Estou a ver o estilo.
- Depois amigo Afonso em 1997, fui atropelado ainda ficou pior e acabamos por largar a escola em 2000.
- Mas o amigo Pedro voltou ao estudos pelo que vejo.
- Sim voltei, tirei engenheria de sistemas e ainda estudei alemão e italiano e aprefeiçoei o francês e o inglês. Mas o cúmulo dos desgostos dados pela minha irmã a minha mãe veio durante este verão de 2000.
- Que tipo de de desgosto se meteu em algum vício ?
- Não, longe disso, mas não muito.
- Se explique melhor meu amigo Pedro ?
- Foi assim Afonso, ela precisou de ir ao dentista que era na praça dos Restauradores e iamos a um café que ja fechou entretanto e que ficava perto do teatro nacional D. Maria II.
- E depois.
- É que ela se enamorou com o empregado do café ela ainda tinha 17 anos e ele 32 ou 33 anos e como não fosse suficiente no dia de anos da minha mãe que era a seguir ao dela e eles os dois disseram a minha mãe que lhe iriam comprar uma prenda e a coitada da minha mãe esperou que na altura era uma loja do Mc Donald's na Rua Augusta e agora actualmente é a Cyberia e a coitada da D. Maria esperou umas boas 4 horas.
- E o Pedro não foi com sua mãe ?
- Não fui porque não quiseram (a minha mãe e a minha irmã) e o casalinho foram "brincar" sem tomar as precauções devidas.
- Bonito a sua irmã engravidou.
- Sim e o desgraçado tinha mais duas encheu mais uma e fugiu.
- Coitada da sua sua mãe.
- Passados 8 meses da minha irmã engravidar a primeira vez fui operado de novo a perna para não falar que ela se meteu com um gajo da Cova da Moura que era colega dela no Mc Donald's no Rossio.
- A sua irmã é o diabo em pessoa.
- Agora está melhor, parece que as filhas lhe ensinaram.
- Teve outra filha ?
- Sim teve dum namorado que era colega de trabalho que tinha a ideia "brilhante" de querer separar as irmãs.
- Valente besta !
- Ora nem mais, depois ela conheceu outro que tinha o Q.I. dum tijolo (bem como ela) e até assumiu a paternidade da mais pequena e a mias velha ficou sem nome de pai mas nunca se sentiu mal em relação a isso.
- Mas foi mal muito nova ?
- Sim, aos 18 e aos 22 e depois até até saiu de casa para as casas duas vezes para as casas dos namorados e da primeira se pegou a porrada a minha mãe, em consequência da briga abortou e deu parte na polícia da minha mãe e da segunda também deu briga mas ai nesse caso tinha dedo do gajo e a minha mãe se afundou numa depressão danada. E só para ajudar mais na depressão ela esteve numa fase não mostrou as miudas durante meses.
- E como se chamam as suas sobrinhas meu amigo Pedro ?
- Elizabeth a mais velha com 48 anos, estudou e tirou engenheria de sistemas e física além ser óptima em línguas e Catarina com 44 que além de ser óptima em línguas cursou artes e ambas formaram as suas famílias.
- Belas miudas.
- As vezes dizem dizem a brincar que parecem minhas filhas em especial a mais velha pelo gosto pela informática . E ainda temos uma cumplicidade desde de berço (em especial a Elizabeth) e quando elas as duas se juntam aos 4 filhos são mais 6 irmãos que 4 irmãos e 2 primas. Mas só se desagrilhoaram depois que ganhei no euromilhões, o vício da minha irmã por dinheiro a fez voltar.
- Que triste.
- E como se chamam os seus petizes.
- João Paulo, 40; Beatriz Maria, 40; Andreia Sofia, 40; Guilherme Afonso, 40 e todos ja têm sua familia
- Mas você e a D. Cláudia pais de quatro gémeos ?
- Sim e na altura eu e a minha Claudinha abrimos o Telejornal e a nossa sorte é tinhamos uma casa razoável comprada com dinheiro do préme«iio. Ah e se precisares de alguma coisa coisa do Cyberia podes falar com a minha Beatriz Maria, ela é sócia do Cyberia juntamente com marido e com uma amiga dela.
- E já é avô ?
- Tenho quatro netinhos dois meninos e duas meninas e se quiseres passa lá por por casa (te dou a morada) no 1º de Maio porque é o aniversário dos meus filhos e costumo fazer uma pequena festa, as minhas sobrinhas também vão e as crianças também e podes levar também a tua Catarina e te calha bem por que é Domingo.
- Agradeço o convite e o aceito pode contar comigo na festa deixe so confirmar se a minha imperatriz quer ou pode vir.
E liguei para minha princesa imprerial e ela aceitou o pedido do meu amigo Pedro para irmos ao aniversário dos filhos dele e mal sabia que a mudança da minha vida iria continuar.
Passamos a noite juntinhos na casa dos avós da minha doce noiva Catarina, mais precisamente no quarto de hóspedes, por que o amor entre nós foi crescendo, foi crescendo até que acabamos passando a noite um com outro, uma noite do mais doce amor mas com as devidas precauções.
A nossa sorte era que a Segunda-Feira seguinte era feriado, mais precisamente 25 de Abril e foi a noite de 25 de Abril mais feliz e mais bela das nossas vidas onde nos entregamos uma ao outro onde nos descobrimos em amor na festa dos sentidos e acordamos bem abraçados uma ao outro.
Bem eu acordei primeiro e depois acordei a minha princesa com um doce e delicado beijo nos seus suaves lábios, depois desci a cozinha e preparei um pequeno-almoço para nós os dois recuperamos forças da nossa primeira noite de amor, depois fomos tomar um retemperante banho a dois mas o desejo que houve entre nós se reacendeu no banho onde trocamos doçuras ainda mais escaldantes do aquelas que trocamos durante a noite e nos estivemos amando até as 16:00 quando almoçamos.
- Ai, meu bombom cada vez te amo mais.
- Minha jóia tu és mais preciosa do que todas as jóias que eu te possa dar.
- Afonso cada vez me dizes coisas mais bonitas.
- Tu és uma rosa doce e preciosa como todos os diamantes dos mundo.
- Afonso, cada vez me deixas mais apaixonada por ti.
- Te amo muito minha fofinha, linda e doce.
- Te amo muito meu fofinho lindo e doce.
E continuamos a trocar doçuras até que fomos interropidos pela avó da minha preciosa noiva, D. Elizabeth duma forma delicada:
- Meus pombinhos querem jantar aqui em casa ou vão jantar fora ?
- Cara sra. agradecemos o convite mas amanhã temos que trabalhar e ainda tenho que levar a sua doce neta a casa. Comemos alguma coisa pelo caminho mas lhe agradeço a mesma o convite para jantar.
E nos pusemos a caminho para a estação de comboios perto da casa dos avós da minha princesa que fica em Vila Franca de Xira e nos agarramos aos beijos enquanto o comboio para Lisboa não chegava. Entretanto o dito comboio chegou o fomos trocando doçuras dulcíssimas até chegarmos a estação de Entrecampos aí saimos os dois e fomos até ao McDonald's da Avenida da República onde jantamos antes de eu levar a minha doce noiva até a a sua casa e a levei e a deixei a sua porta e nos despedimos com um longo e doce beijo nos nossos lábios.
Mais tarde fui ao multibanco que fica por baixo da casa dela e levantei 20 euros para ir de táxi até casa porque estava muito cansado da viagem mas ao mesmo tempo estava nas nuvens por que ia casar com a mulher da minha vida.