Domingo, 8 de Maio de 2005

VIII Capítulo " A Festa de Aniversário "

Eu e a minha imperatriz nos encontramos a porta dela no largo do Camões e nos saudamos com um longo e delicioso beijo de amor eram umas 10:30.
 - Bom dia meu príncipe.
 - Bom dia minha princesa.
 - Dormiste bem meu doce bombom ?
 - Sim minha doçura doce embora me tenha sentido sozinho porque não te tinha ao meu lado minha rainha.
 - Ai meu amor também me senti assim.
 Enquanto suspirávamos de mãos dadas desciámos de mãos dadas a Rua Garrett até a Fnac para comprar uma prenda os filhos do meu amigo Pedro e depois seguimos para sua casa que fica no bairro da Encarnação entre o Parque das Nações e o Aeroporto. As prendas que escolhemos foram compilações de cd's de rock clássico mais precisamente dos Queen e Pink Floyd e apanhamos o metro na estação Baixa-Chiado até ao estação do Aeroporto e fomos o caminho todo até a Alameda (porque temos que temos que mudar de linha na Alameda para irmos para o Aeroporto) aos beijos e da Alameda aos beijos até ao Aeroporto mas beijos mais escaldantes ainda que quase perdiamos o tino a estação de metro e ainda fomos a pé cerca de 1500 metros até a casa do meu amigo Pedro e da sua esposa D. Cláudia, toquei a capainha e nos recebeu a D. Cláudia.
 - Bom dia meus amigos como vão ?
 - Bem obrigado D. Cláudia (respondemos em coro).
 - Já ca estamos todos so falta vir a minha sobrinha mais nova chegar com os filhos e o marido mas podem entrar por que falta pouco para eles chegarem.
 E D. Claúdia tinha razão a sua sobrinha que tinha o doce nome do meu amor chegou com seus petizes e respectivo esposo e de facto as sobrinhas amigo Pedro duas mulheres bem belas e a irmã dele apesar de idosa ainda era bonita; ainda bem que a minha doce Catarina nao me lia os meus pensamentos talvez pecaminosos ou admiratvos porque só via mulher bonita e a minha Catraina é um pouco ciumenta e as aniversariantes são igualmente bonitas estando eu um "Hércules no Reino das Amazonas".
 Mas me controlei não so para manter a compusttura mas sobretudo para evitar uma possível crise de ciumes da minha doce Catraina e a festa começou sendo a D.J. a "crânea" da família a sobrinha mais velha do meu amigo Pedro, a Elizabeth.
 - Grande família tem o teu amigo Pedro, meu amor lindo.
 - Minha fofa Catraina, a nossa família vai ser assim tão grande como do meu amigo Pedro. Basta nós podermos e queremos.
 - Mas amor nós queremos tanto formar uma família grande como nos queremos casar , meu bombom.
 - Meu docinho de morango que frase tão doce que me disseste, cada vez te amo mais.
 - E eu a ti meu doce Afonso.
 Entretanto o almoço da festa foi servido: a entrada foi um gostoso creme de legumes seguido duma subastancial carne de porco à alentejana que desempenhava o papel de parto principal e a sobremesa poderia ser crepe suzette, cassasta ou frutas e o Grande Finale era o bolo de aniversário regado a champgne doce e vinho do Porto. A música era doce como o ambiente e nós estavamos a ficar contagiados pela doçura do ambiente e da música mas as crianças gostavam de nós e nos vinham puxar para as suas brincandeiras, talvez seja um presságio que o nosso sonho se tornará realidade de termos uma família grande.
 - As crianças são um amor. meu amor lindo.
 - Pois são minha fofa.
 - Quem sabe se havemos de ter as nossas crianças e se vão ser assim tantas.
 - Ai Afonso achas que poderiamos ter e criar crianças doces e fofas como estas, meu amor lindo ?
 - Acho que sim, minha doce Catarina, basta nos queremos e podermos.
 - E queres já começar a marcar a visita da cegonha aqui ?
 - Como assim amor lindo ?
 - Trocarmos as mesmas doçuras que trocarmos no churrasco no churrasco do dia 24 de Abril.
 - Amor lindo, aqui na casa do meu amigo tem tanta criança que até pode parecer mal e depois daqui iriamos para uma das nossas casas, eu ligava a aprelhagem , punha um cd de música romântica do século passado... O que achas minha imperatriz ?
 - Hum tão meu imperador que ideia tão doce e esses slows postos pela sobrinha do Pedro são tão bonitos.
 - São mesmo, meu amor ela tem bom gosto e havemos um dia de ir a Cyberia.
 - Cyberia, o que é Cyberia meu amor ?
 - É uma ciberdiscoteca abaerta 24 horas por dia em uma das filhas do Pedro é sócia e a Elizabeth faz lá umas horas como D.J.
 - E tem jeito para a arte de D.J., meu amor ela está a deixar os casais em ambiente bem adocicado até nos estamos a ficar.
 E nos começamos a beijar bem longamente enquanto os miudos jogavam consola na sala e os adultos dançavam bem enconstadinhos ao ritmo de "Love me Tender" do rei Elvis e a festa se foi alongando até que ja passava das 21:30 e tal como no churrasco doce onde me tornei noivo da minha doce Catarina quem tinha crianças mais pequenas foram os primeiros a sair e o aniversário dos gémeos Ferreira foi mais divertido do que esperávamos, mas algo em mim já me deixava expectante: quando eu e a minha imperatriz marcariamos a grande data, mas lá fomos para a casa dela no Camões; entretanto eu já tinha avisado a minha mãe, D. Cristiana a dizer que não dormir a casa e que não preocupasse por que eu iria ficar em boas mãos e seguimos caminho para o Camões e mal.
 Saímos do táxi nos beijamos profundamente a porta dela como toda a paixão e com todo o calor que até ela deixou cair o porta-chaves enm conseguiu abrir a entrada do prédio onde ela mora com os pais que fica na esquina com a calçada do Combro com Largo do Camões; depois apanhei a chave ao meu amor e lhe abri a porta ao mesmo tempo que nos beijávamos ainda mais profundamente dando so uma ideia do que seria aquela noite para nós e para nossa surpresa o elevador estava a nossa espera e subimos até ao 3º andar sempre nos beijando cada vez mais profundamente, a doce Catarina me abriu a porta de casa, entramos e eu fechei-a e nos beijando fomos directos até ao ninho do amor onde a minha impertatriz já tinha posto o êxito dos Procol Harum "White Shade of a Pale" e mal a música começou nos deixamos levar nas ondas da música e nos entregamos em amor do mais profundo e doce que chegamos a plenitude da festa dos sentidos mais doces que duas pessoas que se amam podem sentir.
 O pior foi o dia seguinte o arranjar roupa para levar para o trabalho, mas acabei por levar a mesma porque a minha princesa tem secador de roupa e enquanto tomávamos um doce pequeno almoço a dois depois dum duche mais quente que água que nos lavou ela tinha posto a minha roupa lavar na máquina e depois no secador mas no programa mais delicado de secagem.
 Depois apanhamos o 100 até ao Cais de Sodré, eu segui até a Microsystems e ela seguiu para o fast food que ela geria mas com duas certezas que na próxima folga semanal ou Domingo marcávamos o grande dia e que foi 1º de Maio mais doce das nossas vidas.
publicado por tron às 14:07

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De Anónimo a 9 de Maio de 2005 às 01:55
Não é poesia no sentido lacto da palavra...talvez no sentido amplo o seja...mas obrigada pela visita...volta de novo e traz os teus amigos...vamos fazer uma discussão de ideias??EM:http://gatosvadios.blogs.sapo.ptMarisa
</a>
(mailto:marisa.moreno@sapo.pt)
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